segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Acorde-me para a noite

Conversamos sobre loucuras à la Douglas Adams e nossas próprias insanidades.
Inventamos universos e batatas capazes de fazer aquilo que nem ousamos pensar.
Debatemos o ontem e o hoje.
Degladiamos por causa de cornettos e lobisomens policiais.

Mais batatas. Mais tempo.

Mais presença e mais saudade. E, assim, mais necessidade.

O "bom dia" ao meio-dia.
O "acordei" e "dormi de novo".
Fica mais um pouco.
Que filme veremos hoje? Um nota 6, com sorte.

Resmungos, draminhas e volte aqui.
Na verdade, só queria estar "aqui".

Não sou super, mas queria poder.
E fazer isso tudo além do sonho acontecer.

Só queria poder fazer, no final, que fosse real.

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