terça-feira, 21 de junho de 2011

Até onde meu pés aguentarem

Eu caminho por essa estrada vazia. Eu caminho sozinha. É um caminho desconhecido. Estranho. Não sei o que estar por vir. Nem se quer imagino. A estrada é irregular. Cheia de obstáculos. Mas eu sigo caminhando. Não posso parar. Não existe pit stop, nem tempo pra beber uma água. Nessa estrada eu passo por momentos cheios de luz e por momentos cheios de treva. Mas eu sigo caminhando. Tem tempos de tormenta. Mas sempre o sol volta a brilhar.

Nessa estrada há algumas bifurcações e eu tenho que estar muito certa no caminho que desejo seguir. Não dá pra voltar atrás. Não existe um botão "RESTART" ou uma casa "VOLTE AO COMEÇO". É um caminho sem volta.

Mas eu sigo minha caminhada. Sempre em frente. Não sabemos onde essa caminhada vai dar. Mas só a fazemos uma vez. Então temos que fazer as escolhas certas e saber lidar com as situações difíceis. Eu sigo na minha caminhada. Nessa estrada desconhecida. Até onde meus pés aguentarem.

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