terça-feira, 16 de dezembro de 2014
Acabou, já?
sábado, 18 de outubro de 2014
Darkness there, and nothing more.
No seu caso, porém, os pensamentos eram suicidas.
Impossíveis, pois ela sempre acreditou ser fraca para cometer tal coisa.
Uma loucura, sem dúvidas.
Entretanto, era algo mais forte que ela.
Veja bem, quando se desacredita da vida, os pensamentos acabam se encaminhando para um lugar sombrio.
Era como se sua mente fosse uma pequena fábrica de horrores.
Se bem que há horrores bem mais horrorosos por aí.
[...]
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Fear
Trying to sound and look nice. Trying to be accepted and to please.
This sounds really stupid, but this is me trying to be someone you would like.
Trying to hide the darkness and the black dog inhabiting inside of me.
Just because I don't want to scary you with the ugly face of the monster I really am.
Just because I don't want you to go away like everybody else does.
You know, last night I dreamt somebody loved me... And I just wanted that to be true.
terça-feira, 23 de setembro de 2014
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
A vaia do despertador
sábado, 13 de setembro de 2014
Something
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Dalek
domingo, 7 de setembro de 2014
Proj. Vida
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
The One Where I Freak Out
September. The 9th month. Which means I've just missed nine months doing what exactly? I don't know the answer.
It's that time of the year when I start to lose my mind, but do I do anything to help it? Not sure. Every year is the same drama.
Time is this wibbly wobbly and it's running out.
My life ending,
one
minute
at
a
time.
Oh dear.
Ok. So I'll be here, waiting for this BIG plot-twist.
Hope I do something about it.
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Aquele sobre uma menina inglesa
Anyways, eu queria falar sobre um vídeo específico, que eu assisti hoje de manhã, sobre as pressões de ver a vida das pessoas evoluindo, enquanto a tua nem tanto. Isso tem sido uma das coisas que mais me atormenta atualmente. Me identifico bastante com as visões dela em muitos vídeos. E isso não mudou nesse.
Por fim, só quis compartilhar isso tudo, pois acho a jornada da Rebecca incrível e é legal vê-la se comunicando com o mundo, abrindo o coração e tentando lidar com tudo o que acontece. É meio como eu me sinto com o blog.
Eu realmente gosto muito dessa menina e tem sido bom assistir ao canal, mesmo que eu não tenha Tricotilomania. Pois todos nós temos problemas e nem sempre é fácil lidar com eles, ou sorrir.
20...
Larguei a faculdade.
Voltei pra casa dos meus pais.
Não tenho emprego.
Não faço nada da vida.
É, aparentemente eu não estou pronta pros grandes poderes e as grandes responsabilidades.
domingo, 24 de agosto de 2014
Well...
Mesmo ele tendo me dito que não é um Time Lord, que não tem dois corações, nem uma TARDIS, ele vai ser pra sempre meu Doctor.
Eu queria não ter sido besta e ter estragado tudo. Acabei como a Rose em Doomsday. Mas meu coração dói como se fosse The End of Time.
Parece que tenho dois corações de tanto que dói.
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
A garota que fez tudo errado de novo
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Clube dos perdidos
Sim, um Tinder.
Eu, Jennifer, que, em uma das aulas da faculdade que tanto sinto falta, falei mal desta nova rede social de relacionamentos, relatando que as pessoas são tratadas como pedaços de carne numa vitrine e etc, criei um Tinder.
Poderia ficar discorrendo o quão hipócrita algumas atitudes minhas são, mas esse não é o ponto.
Criei um Tinder, meio sem saber do que se tratava. Pra quem não sabe, é um app que mostra pessoas em um certo raio de distância e tu podes curti-las ou não. Se tu curtir e a pessoa curtir de volta, vocês tem uma match e podem iniciar um bate-papo. (Segundo o Honorato, é um app pra transar, pode/deve ser, whatever.) Anyways, entrei lá e comecei a ver diversos rostinhos num raio X de distância e, com base nos gostos em comum, curtia ou não.
É uma ideia completamente besta, pois é. Mas cá estou.
Não sei qual foi o estopim, carência e os diversos motivos acumulados, talvez. Não criei o Tinder pra achar o amor da minha vida. Sei que já esgotei minhas fichas e não posso mais apostar nisso. E, do fundo do coração, sei que não encontrarei isso lá.
Apesar disso tudo, tem sido uma experiência interessante. Há pessoas bem legais. Aparentemente. Claro que elas não conversam por muito tempo, porque eu sou extremamente entediante e não sei conduzir uma conversa. Mas a troca de ideias não tem sido tão ruim assim.
O que eu pretendi com o desabafo foi, na verdade, falar sobre o fato de receber as curtidas. Apesar de ser um jogo besta, isso acabou por dar um up na auto-estima, mesmo que eu esteja fazendo tudo errado.
Curtindo a fossa e achando "algo bom" nesse fundo de poço.
terça-feira, 17 de junho de 2014
Rotina
Ele acordou com o desejo de destruir algo belo.
Levantou. Lavou o rosto. Olhou-se no espelho e não reconheceu o que viu.
Saiu sem café. Perdera tal hábito desde que a namorada o abandonou. Ele ainda não entendia o porquê.
No caminho para o trabalho, trânsito. A tranqueira rotineira. O estresse de cada dia.
No trabalho, ligações, gritarias, xícaras inúmeras de café. Pausa pro almoço? Luxo. Comer qualquer coisa no trailer barato era mais do que se podia esperar. Mais café, pilhas de documentos.
Bater o cartão. Afrouxar a gravata. Trânsito e congestionamento. Estresse em dobro.
Casa. Copo de uísque. Tiro na cabeça. Ninguém ouviu o barulho. Ninguém estava lá.
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Passa tempo.
Perdida entre jornais, palavras cruzadas, o filme na TV e reflexões sobre a vida. A madrugada é fria. O passatempo interminado na minha frente só traz à tona o que tenho vivido: a incapacidade de fazer algo direito. Se nem as palavras cruzadas eu consigo completar, o que será da minha vida. Tanto a pensar. Tudo é tão gris e eu me perco em meio a tudo isso. A ideia de mudança me motiva, mas a preguiça fala mais forte. A vozinha que fala “deixa pra lá” grita mais alto. E assim, abandono até as aventuras do meu livros. Esse é o retrato do que estou sendo: um fantasma perdido numa paisagem cinza, sem força suficiente para procurar algo melhor. Sem vontade suficiente para, num dia nublado, manter os olhos fixos no sol.
terça-feira, 11 de março de 2014
20
Pois é. Acabei de fazer 20 anos. O quão louco é isso?
V I N T E anos.
Eu, com 20 anos. Isso é muito estranho. Com grandes poderes, grandes responsabilidades. E eu não sei se estou pronta pra isso.
*
20 anos e estou indo embora de casa. Indo para uma cidade que eu não conheço, com pessoas que eu não conheço.
Vida universitária.
Morar sozinha.
Aprender a se virar.
Ficar longe de todo mundo que amo.
A ficha finalmente caiu.
quinta-feira, 6 de março de 2014
Stuck on the puzzle
Embora eu já tenha “decidido” ir pra Pelotas e todos esperam que eu o faça, tem uma pessoa – só uma – que é capaz de me fazer ficar.
Tá certo que todos os meus amigos e familiares importam, mas só uma pessoa seria capaz de me fazer largar o certo pelo duvidoso, que é ficar aqui, sem garantia de nada, perigando queimar mais um ano.
Estava tudo certo e Pelotas está a menos de uma semana de distância. E agora, logo agora, ele vem cutucar aquela dúvida que ficou lá no fundo.
Vem com a lábia que ele sabe que tem, com os argumentos mais mirabolantes ou nem tanto, tentar me fazer me ficar.
Colocou Friends no meio. Disse que abriria mão de coisas pra me ver ficar. E eu fico sem ter pra onde correr. Só quero um ombro pra chorar.
Confesso que não entendo por que esse desejo tão grande de me fazer mudar de ideia. Mesmo. Porém, entendendo ou não, agora eu fiquei completamente perdida e não sei mais o que fazer.
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Un deux trois
2014 chegou. Há tempos que não passo por aqui. Ou passo e não tenho o que dizer.
2013 – a.k.a um dos piores anos da vida – acabou. Muita coisa mudou. Ou nem tanto assim.
Reprovei no vestibular da UFRGS – de novo – e me vejo, atualmente, me mudando para Pelotas, pois é o único lugar que me resta para não queimar 2014, a menos que eu queira pagar uma universidade privada, o que eu sempre fui contra.
Estou indo para Pelotas – o que é louco porque eu sei que não vou conseguir me bancar por lá. Mas eu vou. Acho que é o que eu mais preciso nesse momento. Embora todos os meus amigos e família estejam aqui, não há mais nada aqui pra mim. Se eu ficar, verei todos avançando com suas vidas, mais uma vez, e eu estagnada no mesmo lugar.
Creio que eu precise sair da minha caverna. Ver o mundo em toda sua plenitude. If you feel just like a tourist in the city you were born then it’s time to go. Não sinto como se eu pertencesse aqui, então, como já diria o DCFC, é hora de ir.
Estou com medo porque é um grande passo. Com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades. Vou ter que colocar minha war paint e ir pra guerra.
Não posso queimar mais um ano.