“É preocupante ver tantos jovens por aí com celulares e iPods nos ouvidos e tão envolvidos com tecnologia. Rouba deles sua identidade. É uma pena vê-los tão alheios à vida real. É claro que eles são livres para fazer isso, como se isso tivesse alguma coisa a ver com liberdade. O preço da liberdade é alto, e os jovens deveriam entender isso antes de começarem a gastar as suas vidas com todos esse cacarecos.” Bob Dylan
Os jovens atualmente são alienados. Só se preocupam em passar o dia todo na frente de computadores, tendo vidas virtuais. Esquecendo o que é ter uma vida real. Muitas vezes preferem ter uma conversa por computador com seus amigos do que sair pra se divertir com eles. Isso é realmente preocupante, eles perdem suas identidades.
Atualmente as bibliotecas são cada vez menos frequentadas, a juventude prefere baixar um pdf de um livro que gostaria de ler do que ter o livro real em suas mãos. Por favor, qual a graça de ler um pdf? Ele não tem a emoção de um livro, não tem o cheiro de um livro.
Eu tenho Twitter, Orkut, MSN, Fotolog, Myspace e Facebook, embora não utilize muito esses dois últimos, mas eu sei, embora meu pai não reconheça isso, o valor de uma vida real. Acho super importante o avanço da tecnologia e as novas tecnologias que surgem. O mundo está cada vez mais virtual. Acredito que temos que acompanhar os avanços da humanidade, mas não esquecer o que é realmente viver.
Que não acabemos como no filme ‘Substitutos’, onde os seres humanos são operadores de robôs, com forma de seres humanos, denominados Substitutos, que passam a viver a vida das pessoas em seus lugares. No filme, com exceção um grupo de humanos que vivem numa vila, as pessoas não saem mais de suas casas, não existem mais relações interpessoais, tudo devido a essa nova tecnologia que toma conta do mundo, e da corrida pela beleza, uma vez que com os subs, a pessoa pode ter a aparência que quiser sem cirurgias plásticas nem dietas malucas.
Enfim, nós seres humanos devemos entender que as tecnologias são criadas e estão aí para auxiliar nossas vidas, não para nos tornar reféns delas.
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